Olhares escondidos da migração: O rosto das mulheres com deficiência
DOI:
https://doi.org/10.47633/em7zqz55Palavras-chave:
Gênero, Interseccionalidade, Migrações, Mulheres com deficiência, Teoria fundamentadaResumo
Este artigo busca conhecer as condições sociais e familiares das mulheres com deficiência que migraram para a Costa Rica. A metodologia utilizada foi a Teoria Fundamentada adaptada, que gerou diversos códigos a partir da codificação aberta e axial para finalizar com a configuração das categorias teóricas, a saber: características sociodemográficas, acessibilidade e barreiras, Fatores associados à migração, ganhos, oportunidades e perdas decorrentes da migração. Além disso, entre os resultados mais notáveis destaca-se que é evidente que a temática está totalmente invisibilizada diante de uma realidade iminente no contexto geopolítico atual. Esta situação aumenta as vulnerabilidades das mulheres com deficiência, porque enfrentam maiores discriminações, abusos e violências que atentam contra a promoção, proteção e reconhecimento dos direitos das mulheres com deficiência. De acordo com o enunciado no parágrafo anterior, a invisibilização da violência e discriminação tornam-se uma manifestação da questão social que deve ser problematizada e estudada devido ao impacto que tem nas políticas sociais e o reconhecimento dos direitos das mulheres com deficiência.
Downloads
Referências
Barja Coria, J. (2019). ¿Por qué si hay tanta violencia en el camino ellas siguen migrando? Antropología, violencia y migración." Alteridades, 29(58), 17–30. https://doi.org/10.24275/uam/izt/dcsh/alteridades/2019v29n58/barja
Barquet Muñoz, J., & Vázquez Parra, J. C. (2023). Aproximación a la discriminación de grupos en situación de vulnerabilidad desde una perspectiva jurídica, social y ética. Revista Humanidades, 13(2), e51543–e51543. https://doi.org/10.15517/h.v13i2.51543
Bermúdez, Á. (2022, 14 de octubre). Por qué hay ahora una migración masiva de venezolanos a EE. UU a través de México. BBC Mundo. https://www.bbc.com/mundo/noticias-america-latina-63252140
Cárdenas-Rodríguez, R., Terrón-Caro, T., & Monreal-Gimeno, M. C. (2018). Redefinición de roles y relaciones de género en las migraciones internacionales. Estudio cualitativo en el Estado de Tamaulipas. Papeles de Población, 24(95), 153–179. https://doi.org/10.22185/24487147.2018.95.07
Castillo Vado, H. (2023, 31 de enero). Nicaragüenses duermen en la calle haciendo fila para pedir refugio en Costa Rica. Voz de América. https://www.vozdeamerica.com/a/bajo-frio-y-a-la-intemperie-nicaraguenses-hacen-filas-para-pedir-refugio-en-costa-rica/6941757.html
Cobeñas, P. (2018). Pesquisar com mulheres com deficiência: Reflexões epistemológicas e metodológicas sob o enfoque feminista-emancipador. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 99(251), 132–147. https://doi.org/10.24109/2176-6681.rbep.99i251.3473
Coller, X. (2005). Estudio de casos. Centro de Investigaciones Sociológicas.
Díaz Jiménez, R. M., de la Fuente Robles, Y. M., & Muñoz Moreno, R. (2019). Migraciones y diversidad funcional. Realidad invisible de las mujeres. Collectivus, Revista de Ciencias Sociales, 6(1), 61–82. https://doi.org/10.15648/Coll.1.2019.5
Estrella Vega, M. Y. (2018). Entre la autonomía y la subordinación: Significados y perspectivas de la experiencia migratoria de mujeres centroamericanas en tránsito por México. Sociológica (México), 33(93), 247–280.
Fonseca Calvo, M. E. (2013). Barreras actitudinales limitan inserción laboral de población con discapacidad. Universidad de Costa Rica. https://www.ucr.ac.cr/noticias/2013/07/01/barreras-actitudinales-limitan-insercion-laboral-de-poblacion-con-discapacidad.html
Ibarra Coronel, J. J. (2018). Espacios de Tránsito Migratorio y Adquisición de Discapacidad Física: El Caso de Migrantes Centroamericanos en México. Espaço Aberto, 8(2 (Julho/Dezembro)), 93–109. https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2018.19701
Izaguirre, L., Bastia, T., Walsham, M., & Cortés, P. P. (2025). Neglected intersections: A view from the South. Comparative Migration Studies, 13(45), 1–8. https://doi.org/10.1186/s40878-025-00456-w
Khamkhom, N. (2024). The Visibility of Disabled Cross-Border Migrant Workers in Thailand in Migration Research. Asia Social Issues, 17(4), e264028. https://doi.org/10.48048/asi.2024.264028
Morcillo-Martínez, J. M. (2012). Discapacidad intelectual y violencia de género en mujeres migrantes: La multidiscriminación. Portularia, 12(2), 1–11. https://doi.org/10.5218/prts.2012.0040
Pérez Fuentes, G. M. (2019). La justicia en México en caso de niños migrantes no acompañados o con discapacidad. Barataria. Revista Castellano-Manchega de Ciencias Sociales, 25, 147–162. https://doi.org/10.20932/barataria.v0i25.496
Pérez, K., & Alfonso, D. (2023). El proceso de capacitación. Retos para lograr resultados superiores en una organización. Cooperativismo y Desarrollo, 11(2), e624.
Pino Morán, J. A., & Rodríguez Garrido, P. (2017). ¿Vivir para trabajar?: Activismo, Mujeres y Discapacidad en Chile. Intersticios. Revista sociológica de pensamiento crítico, 11(2), 185–198.
Quezada Ortega, M. de J. (2007). Migración y arraigo en la conformación de identidades socioterritoriales. XXVI Congreso de la Asociación Latinoamericana de Sociología. https://cdsa.aacademica.org/000-066/633
Rau, V., & Baykara-Krumme, H. (2024). Migration meets disability. Approaches to intersectionality in the context of a disability rights organization. Disability & Society, 39(10), 2750–2772. https://doi.org/10.1080/09687599.2024.2373776
Strauss, A., & Corbin, J. (2002). Bases de la investigación cualitativa: Técnicas y procedimientos para desarrollar la teoría fundamentada. Universidad de Antioquia.
Vilaseca García, C., Serrano Japa, J. M., & López Sánchez, C. (2022). Interseccionalidad: la discriminación múltiple desde una perspectiva de género. Revista crítica de historia de las relaciones laborales y de la política social, 14, 71-81.
Warkentin, T., Marisol, M., Bermeo, A., & Bartels, S. A. (2024). Disability-Related Risks Among Women and Girls Who Are Forcibly Displaced from Venezuela. Disabilities, 4(4), 893–905. https://doi.org/10.3390/disabilities4040055
Yin, R. K. (1994). Discovering the future of the case study method in evaluation research. Evaluation Practice, 15(3), 283–290. https://doi.org/10.1016/0886-1633(94)90023-X
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Marcela Ramírez Morera, María Fernanda Villalobos Rodríguez

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Todos os artigos da Revista Académica Arjé são publicados sob a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0).
Isso significa que:
-
Atribuição: É necessário dar o devido crédito aos autores originais, incluir um link para a licença e indicar se foram feitas alterações.
-
NãoComercial: Não é permitido utilizar o material para fins comerciais.
-
CompartilhaIgual: Se a obra for transformada ou remixada, a versão derivada deve ser distribuída sob a mesma licença.
Mais informações em: https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt