Criação de créditos de carbono no mercado voluntário: um ponto de vista

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47633/agro.v1.i1.4

Palavras-chave:

Neutralidade de Carbono, Processos Agrícolas e Agroindustriais, Créditos de Carbono, Mercado não Formal

Resumo

A Universidade Técnica Nacional (UTN) pode participar de reconhecimentos de proteção ambiental quando os recursos naturais são usados para sistemas agroalimentares. Uma forma de participação estratégica para mitigar as emissões de gases de efeito estufa e criar processos de adaptação às mudanças climáticas. Até o momento, as transações de carbono no mercado privado têm sido alheias ao desenvolvimento acadêmico da UTN, no entanto, a incorporação de processos de pesquisa na gestão de ferramentas para modificar a gestão garante menores emissões e, por sua vez, aumenta o estoque de carbono. O gerenciamento de ferramentas para verificação de protocolos utilizados em atividades agroindustriais é de grande valor em um mercado de carbono voluntário em crescimento. Sem ir contra o mercado florestal oficial, o mercado voluntário de carbono se manifesta como uma alternativa de investimento para processos de conversão em agroecosistemas mais resistentes às mudanças climáticas. Há uma oportunidade de gerar novas alianças no fortalecimento de protocolos reconhecidos internacionalmente para oferecer opções de atualização de alunos de graduação e pós-graduação em processos de adaptação às mudanças climáticas. Nesse sentido, a construção de processos de gerenciamento de ferramentas e avaliação de aplicabilidade também requer a verificação internacional da conformidade com a validade dos resultados, de modo que a contribuição seja endossada para ser usada além da área onde as equações são geradas para apoiar a troca comercial de carbono das unidades de produção dos produtores relacionados ao agronegócio.

Publicado

2023-12-10

Edição

Seção

Ensayos (sección arbitrada)

Como Citar

Criação de créditos de carbono no mercado voluntário: um ponto de vista. (2023). Revista Agro, 1(1), 1-19. https://doi.org/10.47633/agro.v1.i1.4

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